segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Confuso.

Desordenado se encontra agora, meu modo de pensar. Porque eu insisto tanto em querer saber como ou aonde tudo isso vai parar? De qualquer forma ficaria difícil explicar. Nesse caso se faz oportuno esclarescer de forma poética essa confusão em minha cabeça perdida nos perigos do mar. Chamado decepção.

"Desilusão, desilusão, danço eu dança você na dança da solidão".


Olhos de Sol, que receberam brilho suficiente
Para durar até o início do erro,
Que fez com que meu ser perdesse o zelo
Por tão forte desejo.

Oh Sol, porque fazes assim com meu amor?
Por acaso pensa que sou tao resistente à dor?

Derrepente meu Sol desiludiu de um simples caso
Por convêniencia temporária ou criada por acaso

Com cara de desejo ele olhou e
Foi correspondido pelo brilho com sabor
Como sinestesia que passa
Ao ver o sabor em forma de brilho
Se acabar consumido com dor...

Para quem tem olhos para enxergar a partitura.

Por, Caio Cesar de Aquino

Nenhum comentário:

Postar um comentário