terça-feira, 27 de outubro de 2009
Beleza sem rótulo.
Quando tirei esta foto, estava pensando em ti.
Quando eu associei você à flor, estava pensando em duas grandiosas belezas, muito mais do que simples rostos ou cores comuns, muito mais que uma modinha ou senso-comum. É algo que inspira poesia, ou fotografia. E dependendo do lugar, inspira até mesmo, a melodia que se dissolve sobre notas musicais harmônicas, que se convergem com uma bela poesia.
Que lábios você tem. Lindos e vermelhos. Vermelho boca. Boca de vontade. Vontade de beijar-te! Beijar-te até saciar, a minha sede, milhões de vezes, milhões de vezes...
Disse que era pra você. Referia-me à beleza encontrada na sua essência. Assim como esta flor, que no seu mais profundo interior, se mostra bela. Você assim o faz, sem ao menos perceber. Como ela.
Sua beleza me chamou muito a atenção, mais o que você é no seu contexto geral: carismática, determinada, com alta capacidade de associar conceitos, ou seja, inteligente, e “dona da minha cabeça”. Todos esses atributos excedem a sua beleza. Assim como essa flor, que esconde em seu interior sua beleza mais rara e suave, você o faz quase que imperceptível, quando sorri ou quando deixa no ar o gostinho da saudade.
Por, Caio Cesar de Aquino
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Dona da minha beleza - Geraldo Azevedo.mp3
ResponderExcluirPost com dono. Dona na verdade. Fácil entender que você não escreve pra todas, mas para apenas uma. A titular dos seus olhos, se substitutas.
Textos com direção certa saem muito mais inteligentes, fugindo do contexto que se arrasta para o artificial. O sentimento é natural e é fácil converter eles em palavras. Em letras.
Post muito bom. Foto idem.
keep taking pic's, man!
Interpretacão precisa meu caro. Fico muito feliz em saber, que sua cabeca entende a minha. É exatamente dessa forma. São pequenos gestos, beijos e abracos, que fazem meus dedos deslizarem sobre as teclas sobre o comando de sensacões lategantes.
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