Fagner
Jura Secreta
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que eu não causei
Nada do que posso me alucina
Tanto quanto o que não fiz
Nada do que eu quero me suprime
Do que por não saber ainda não quis
Só uma palavra me devora
Aquela que meu coração não diz
Só o que me cega é o que me faz infeliz
É o brilho do olhar que eu não sofri.
Chega de confusão. ao contrário do Fagner, Nada mais me entristece agora.
Tudo começou com uma linda noite, que
transmitiu uma sensação de surpresas.
Começando por uma foto espetacular, que retratou a beleza e a pureza do meu
entendimento diante de uma situação veementemente avassaladora.
O início do meu blog, resultou da união de dois grandes relacionamentos intensos. Moldados com muita concentração e empenho. Onde o primeiro perdeu espaço para o segundo.
Entre o dia 25 de Setembro e 5 de Outubro, eu nasci de novo. Minha vida mudou da água pro vinho. É possível um jeito de andar, ou um balançar de cabelos, ou um sorriso de covinhas profundo, ou uma tonalidade labial magenta, ou um olhar deslumbrante, ou uma voz sensual mudar a vida de um homem? Com certeza sim.
... Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração
e quem irá dizer que não existe razão...
Hoje o brilho tornou-se ainda mais embria
gante do que de costume. Através de um desejo recíproco, meus sentidos trabalhavam constantemente pra minha mente associar idéias quânticas, tentando chegar ao consentimento da verdade mais evidente e sincera possível.
Só foi possível constatar, hoje, depois de ser fascinado pelo deslumbre do seu olhar.
Essa verdade surgiu devido a uma experiência errônea, perdida entre traços e tonalidades faciais suaves e belas.
Me desculpa a desordem de sentimento. Mas é tudo novo para mim. E obrigado por negar seu doce. Graças ao seu pedido (para por favor) no
sinal vermelho, quase que implorado, exigindo meigamente respeito (exigindo meigamente soa contraditório, mas foi exatamente dessa forma), foi possível enxergar o óbvio que sempre esteve diante dos meus olhos.
Eu não sou um entusiasta. Eu sou um romântico. Eternamente. Desde os 12 anos fui assim. Porque mudaria agora? Talvez tenha mesmo nascido na época errada. De qualquer forma. Eu amo ser assim.
Faço das palavras do Lulu Santos as minhas: "Talvez eu seja o ultimo romântico, dos litorais desse oceano Atlântico"
Voltando ao que sempre esteve evidente.
Voltando ao que me fez estabelecer novos paradigmas para virar um homem melhor.
Voltando para a paixão obvia que cura vícios e me levanta da cama com entusiasmo de criança.
Voltando para o sonho, que sem perceber, livra a alma de todos os vícios psicológicos e estímulos artificiais.
Voltando para um coração puro que aflora meus desejos sobre a pele ao liberar seu ardor.
...Ando tão a flor da pele que seu olhar "flor na janela" me faz morrer...
Então diante de um sorriso de covinhas discretas e olhar esplendido sob fios de ouro a torturar minha frenesi, excitando meu corpo e coração com sua intensidade e capacidade de fazer apaixonar, foi possível criar margens para penetrar através de tonalidades vocais e expressões faciais sinceras e doces, com a verdade evidente, dentro de um coração esbraseado.
Eu nasci de novo no dia que sua vida mudou a minha. Independente do triunfo, eu já venci. Minha paixão tornou minha vida mais viva e minha vontade de viver mais intensa.
Como eu consigo fazer tanta coisa? Simples: minha vontade de viver é estimulada por um sorriso profundo de covinhas escondidas. acordar e lembrar de um rosto angelical, é como não parar de sonhar.
Ou seja, há mais de dois meses eu vivo sonhando todo dia. Vivendo em constante alegria com a vida através da fé que aguarda o momento mais esperado pelo desejo da minha boca.
Não mais um coração entusiasta... um coração apaixonado... Que sentiu entre disparos vertiginosos de sensações e e emoções agradáveis, a certeza do seu sentimento.
Quando a vi, pensei: é esta! Sobre a seda tornou-se ainda mais suave e expressiva.
A rosa do meu quintal não aguentaria esperar
um novo encontro.
Mas esta foto vai durar por toda a eternidade.
Uma rosa e um beijo.
Por, Caio Cesar de Aquino
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