Vou te ensinar a gostar de fotografia.
Eu poderia escrever a tarde inteira pra você, mas prefiro utilizar a inspiração pra te convencer a promover meu trabalho ou me encantar mais ainda com esse lindo sorriso, mas este fica a critério do acaso.
Dizem que fotografar é o mesmo que filosofar. Mas afinal, o que faz o filósofo? Ele analisa o mundo sob diversas perspectivas, amadurece sua visão e transcreve para o livro a sua interpretação do mundo. Para isso, ele reescreve os capítulos, altera o conteúdo, enfim, manipula a sua interpretação até que os resultados estejam no seu agrado.
E o que faz o fotógrafo? De posse com sua máquina, ele observa o ser belo (Renata) fotografando-o sob os mais diversos ângulos, condição de luz e enquadramento. Após a captura da cena ela a manipula para otimizar o resultado, que dependendo da intensidade da inspiração pode tornar-se divino, pois esta é divina.
A fotografia procura as belezas mais profundas, transcendentes. Suas imagens amolecem as pedras, colorem asfaltos, alegram os espelhos, oxigenam as atmosferas, elevam o espírito. Fazem um convite a um “outro lugar”, que está ao nosso lado, e sugerem um despertar, ou melhor, um aquecimento para o corpo. A vivência do fotógrafo não consiste em ver. Mas em “estar lá”.
Com a sua beleza e minha inspiração e paixão pela arte Renata, O céu é o limite.
Por, Caio Cesar de Aquino
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