terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Bruna, sua beleza me agrada.

A pura beleza que limpa minhas lentes
E de maneira singela e evidente,
me conduz a novos ares...

Pudera eu, em novos ares pairar
Pudera eu, suas emoções experimentar

Vivenciando cada momento,
Aproveitando cada isntante...

Morreria, de fato morreria.
e encontraria meu descanso
sob seus olhos de remanso.

Se não,

De súbto meu corpo inteiro deleitaria
E viciado em tal situação,
imóvel permaneceria...
ou agitado: estremeceria

É uma incógnita saber
sem morrer

Diante do seu rosto angelical,
Aquelas lentes,
sem ilusões ou miragens
renovam uma nova
concepção de arte

Sem muitas técnicas
Sem muitos detalhes
Sem qualquer alarde...

Apenas o registro.
Registro de uma realidade:
eterna e bela.

Que rosto lindo.

Beleza excêntrica.

Rara. Rara como o
amor verdadeiro.
Pois essa, revela a
Natural verdade
que não esconde
Tamanha beleza notável

Que no fim,
para o meu agrado,
sem ter para aonde ir
Se esconde em meus olhos
por atraída se sentir

Por, Caio Cesar de Aquino

2 comentários: