Oh linda!
Como és linda!
Como estás linda!
Em ti, vive a beleza excêntrica
Não diferente dos outros dias,
Que sem muito forçar
Se faz presente em sua essência
Enquanto seus cabelos pairam pelo ar
amarrados ou soltos
em mechas envolto
não deixam de tão lindo rosto enfeitar
E sem se quer imaginar
sua imensa beleza aparente
com leve ar envolvente
faz meu coração estagnar
E nesse instante tornar-se teu
Oh bela!
Como és bela!
Como estás bela!
Hoje me apaixonei de novo
como de costume,
ao me deparar com seu lindo corpo
perfeito e envolvente
Por que sorri tão lindamente?
Me diz minha pequena,
Por que esse caminhar tão eloquênte?
Oh Deus!
Por que sou assim?
Oh linda!
Tenha dó de mim!
Sou apenas um amador,
Um romântico apaixonado
Um aprendiz do seu amor
Perdoa amor...
Perdoa minha fraqueza amor.
Desculpa se cada vez que ao meu lado passa
Diante dos meus olhos uma nova ilusão escapa
Ao menos... Escapa
Pior seria se ali permanecesse
Aquele súbto sonho incerto
De sobre seu ventre descansar...
Sentir ali, seu perfume, seu gosto... O néctar da mais linda flor...
Não quero acordar
Mas preciso!
Ai de mim! Se não o fizer! Não devo continuar assim
Oh razão!
Não cuida da minha vida
Deixa que minha vida cuida de mim
Ceus!
Fui vencido pela razão
Sem ter mais porque sonhar
Se vê sem saída minha paixão
Que em gozo se desvaneceu
Por ver diante da realidade
Que de fato, nada aconteceu
Como és linda!
Como estás linda!
Em ti, vive a beleza excêntrica
Não diferente dos outros dias,
Que sem muito forçar
Se faz presente em sua essência
Enquanto seus cabelos pairam pelo ar
amarrados ou soltos
em mechas envolto
não deixam de tão lindo rosto enfeitar
E sem se quer imaginar
sua imensa beleza aparente
com leve ar envolvente
faz meu coração estagnar
E nesse instante tornar-se teu
Oh bela!
Como és bela!
Como estás bela!
Hoje me apaixonei de novo
como de costume,
ao me deparar com seu lindo corpo
perfeito e envolvente
Por que sorri tão lindamente?
Me diz minha pequena,
Por que esse caminhar tão eloquênte?
Oh Deus!
Por que sou assim?
Oh linda!
Tenha dó de mim!
Sou apenas um amador,
Um romântico apaixonado
Um aprendiz do seu amor
Perdoa amor...
Perdoa minha fraqueza amor.
Desculpa se cada vez que ao meu lado passa
Diante dos meus olhos uma nova ilusão escapa
Ao menos... Escapa
Pior seria se ali permanecesse
Aquele súbto sonho incerto
De sobre seu ventre descansar...
Sentir ali, seu perfume, seu gosto... O néctar da mais linda flor...
Não quero acordar
Mas preciso!
Ai de mim! Se não o fizer! Não devo continuar assim
Oh razão!
Não cuida da minha vida
Deixa que minha vida cuida de mim
Ceus!
Fui vencido pela razão
Sem ter mais porque sonhar
Se vê sem saída minha paixão
Que em gozo se desvaneceu
Por ver diante da realidade
Que de fato, nada aconteceu
Por, Caio Cesar de Aquino